Gripe A

Gripe A (síndrome do medo espalhado)

 

Cada ano, por esta época, surge alguma doença de larga difusão ( ou assim propagandeada) que não se confirma, na verdade, nem nas estatísticas. Mas alguém precisa lucrar ( laboratórios e seus arautos, inclusive governos).

Existem doenças bacteriológicas ou virais graves, é claro, mas nunca na proporção alardeada. Agora a gripe A ( ou a pandemia da gripe H1N1), que pela desinformação da população (propositadamente levada a cabo) conduz ao excessivo consumo e, consequente  escassez no mercado do “milagroso” tamiflu” ou vacinas.

No RS até agora – 04 de abril de 2016 – sabe-se que morreram duas pessoas (criança de 07 anos e jovem com 35 anos, salvo engano), as quais estavam internadas e já possuíam baixa imunidade. Isso levou o Secretário Estadual da Saúde a conceder entrevista coletiva, só para semear mais pânico na população, querendo ou não, como se não morressem pessoas nos hospitais de doenças pulmonares todos os dias, principalmente na entrada do inverno.

Revistas especializadas e cientistas independentes, não comprometidos com o laboratório Roche ( produtor do medicamento), afiram que para os casos de gripes comuns nãos e justifica a adoção de vacinas ou medicamentos.

Para  os casos de gripe H1N1 (cuja propaganda é alarmante, mas o número de infectados é baixíssimo, felizmente), o remédio não evita a disseminação da gripe, diminuindo apenas a persistência dos sintomas, o que pode ser útil em casos bem selecionados ( pacientes de riscos).

O remédio não é tão bom como se propaga, sua eficácia é limitada e o impacto na epidemia H1N1 é questionável segundo o infectologista Esper  Kallás, professor da USP. O tamiflu para os casos em geral de gripe não é mais eficiente do que um analgésico comum, como o paracetamol, por exemplo.

A grande questão, como já dizia Pasteur não saber se existem medicamentos ou vacinas para as doenças, mas saber porque o organismo não oferece resistência a essas doenças.

Organismo receptivo a doenças virais  são aqueles de baixa imunidade, ou seja, sobrecarregado de carboidratos, doces e sal  (fragiliza órgãos, vísceras e produz retenção), proteínas ( produzem muco e acidez) e  ansiedade (modo de vida).

Não existe razão para preocupação. Mudando-se os padrões de vida  ou, ao menos, quanto à alimentação, que a imunidade resiste aos vírus. As frequentes gripes  são indicativas de imunidade baixa.

Mestre  Shen