O tratamento médico de Luiz Fernando Pezão
O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão foi internado em março, no Hospital Pró-Cardíaco, em Botafogo, zona sul do Rio, aos cuidados dos médicos Cláudio Domenico, cardiologista e Daniel Tabak, oncologista para tratar câncer ósseo, segundo os jornais.
Seus médicos o tratam com quimioterapia, corticóides e antibióticos.
Por ser personalidade pública, governador de Estado importante do Brasil – Rio de Janeiro – e porque seu tratamento tem acompanhamento da imprensa, inclusive com entrevista de seus médicos, nada impede, em nome da ciência, que outros profissionais possam externar opinião sobre o caso, principalmente o tratamento, a esta altura prolongado e de pouca eficácia.
Se o diagnóstico estiver correto – e provavelmente esteja – o tratamento medicamentoso é contraditório e, por si, não removerá a causa desse câncer (ossos).
Sempre que se via o governador carioca na televisão, chamava a atenção os círculos em cor marrom, acentuados no entorno das pálpebras. Circulação marrom (achocolatada) ao redor dos olhos, é claro indicativo de deficiência dos rins.
Para a milenar medicina tradicional chinesa, a essência dos rins produz a medula e esta, por sua vez, é a base para formação da medula óssea e nutrição dos ossos. Se a essência do rim estiver forte, os ossos também serão fortes e os dentes ficarão firmes, a força física e mental serão vitais.
Confira-se a propósito Giovanni Maciocia, in Fundamentos da Medicina Chinesa, editora Roca, 2007, pg. 129; Yin Huihe e Zhang Baine, in Teoria Básica de Medicina Tradicional Chinesa, editora Atheneu, 2012, pg. 235 e Tian Chonghuo, in Tratado de Medicina Chinesa, editora Roca, 1993, pg. 20/1.
Assim, se o tratamento médico prescrito ao paciente com câncer ósseo, como parece ser o caso de Luiz Fernando Pezão, não estiver acompanhado de boa e consistente tonificação dos rins, o só tratamento medicamentoso, desde logo, se revelará ineficiente.
Não basta, também, a boa tonificação dos rins ( alimentação rica dos principais nutrientes) se não vier acompanhada de alimentação que não estimule mais acidez do sangue e fluídos corpóreos, característica, aliás, dos portadores de câncer. Sabe-se que o PH do sangue e da urina de cancerosos é sempre abaixo de seis ( escala de 1 a 14) e quanto mais baixo o PH mais acidez se verifica.
Então, a suspensão dos alimentos ácidos ( células cancerígenas só sobrevivem ou aumentam em organismo ácido) e sua substituição por alimentos e água alcalinos ( entre 6,5 e 8, na tabela PH), facilita a recuperação do organismo. Sobrevivem mais células boas e morrem mais as cancerígenas.
De outra parte, o tratamento medicamentoso prescrito, segundo as fontes de imprensa, na base de corticoides e antibióticos ( quimioterápicos) se revela contraditório porque resolvem, momentaneamente os focos infecciosos, mas debilitam ainda mais o organismos, em vista de seus agressivos efeitos colaterais, principalmente sobre a microbiota intestinal, fígado e rins, justamente os órgãos que mais precisam ser preservados para melhoria da imunidade.
Por isso os recorrentes quadros infecciosos, alteração da glicose e da pressão arterial.
Parece, salvo engano, que a ciência médica não comporta apenas a observação dos protocolos médicos, e tratamento rígido, com base nesses protocolos, mais ditados pela indústria química ( a única que aprofunda pesquisas em seu favor comercial).
É preciso examinar e tratar de forma mais ampla e cuidadosa os casos de câncer, pois ciência não pode ser crença ( e cega).
É sabido que o tratamento quimioterápico produz efeito em torno de 4% (quatro por cento) dos casos tratados, dependendo a cura, nessas situações, mais do estado anímico do paciente ou do olhar Divino.
É o entendimento,
Mestre Shen
Sinaten 01895 – 20/5/16